Por Agência Brasil

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O ministro da Justiça, Flávio Dino, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor, tomou medidas imediatas após a tragédia no show da cantora Taylor Swift no Rio de Janeiro, determinando que a empresa Time For Fun (TF4) seja obrigada a permitir a entrada de garrafas de água nos shows da artista, assim como o fornecimento gratuito de água ao público dentro do evento.

Em entrevista à CNN Brasil, Wadih Damous, secretário da pasta, confirmou a notificação. “Vamos encaminhar todas as notificações. É o mínimo que podemos exigir: água para as pessoas. Isso não é um favor”, afirmou, criticando a proibição da entrada de água pela produtora e sugerindo que essa restrição contribuiu para a tragédia ocorrida.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, confirmou a publicação do decreto. “A partir de hoje, será permitida a entrada de garrafas de água de uso pessoal em espetáculos, conforme determinação da Secretaria do Consumidor do Ministério da Justiça”, declarou Dino. Ele ressaltou que empresas produtoras de espetáculos com alta exposição ao calor deverão disponibilizar água potável gratuita em locais de fácil acesso, medida que entra em vigor imediatamente.

“Essa é a Portaria editada pelo Ministério da Justiça, para cumprimento obrigatório e imediato. Equipe está se dirigindo ao local do evento de hoje para notificação, além da publicação no nosso Site”, escreveu o Ministro em sua conta no X, antigo Twitter, anunciando as medidas que havia prometido.

As ações do governo foram desencadeadas após a morte de Ana Benevides, uma estudante de 23 anos, durante o show de Taylor Swift na sexta-feira, 17. Mais de mil pessoas passaram mal devido ao calor intenso na cidade, com uma sensação térmica de 60°C no estádio Nilton Santos, local do espetáculo.

Daniele Melin, amiga de Ana Clara, relatou à TV Globo que a jovem desmaiou durante a segunda música do setlist, “Cruel Summer”, e não resistiu após duas paradas cardiorrespiratórias.

As redes sociais foram inundadas por críticas à T4F. Fãs alegam que a proibição de entrada com garrafas de água obrigou o público a comprar o produto a preços elevados dentro do estádio, resultando em desidratações e desmaios. O público presente também apontou que os tapumes usados para cobrir a circulação de ar deixaram o ambiente ainda mais quente.

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