Por Agência Brasil

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Parada do Orgulho LGBT reúne milhares de pessoas em Copacabana

Principal objetivo do evento é exigir respeito e o fim da violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais

Parada do Orgulho LGBT do Rio terá comida sustentável e serviços à população

A Parada do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) do Rio de Janeiro, prevista para desfilar na orla de Copacabana, zona sul da capital, a partir das 15h de hoje (16) contará com serviços de saúde e sociais, além de projetos sustentáveis. Quem estiver na orla poderá fazer testes para saber se tem hepatite B ou aids, e tomar vacinas para se prevenir contra hepatites B e C. Um ônibus da Defensoria Pública vai emitir certificações e segunda via de documentos. Participantes e simpatizantes do movimento LGBT também vão poder experimentar sabores de receitas de gastronomia sustentável e conhecer projetos socioambientais promovidos pela Secretaria de Estado do Ambiente. Serão oferecidas comidas e bebidas feitas com cascas, talos e raízes, como sucos de casca de maracujá com gengibre, suco de casca de abacaxi com talos de hortelã. Haverá, no local, oficinas de bolsas para preservativos, utilizando CDs descartados, de pulseiras de lacres de latinhas de alumínio, garrafas PET, retalhos e fitas. O percurso da caminhada será pela Avenida Atlântica, pista da área de lazer, do Posto 5 ao Posto 2. A operação de trânsito contará com agentes da Guarda Municipal, que vão orientar e controlar o tráfego. A prefeitura montou esquema especial de trânsito e transportes, que será mantido até o fim do evento, com a liberação das vias prevista para as 22h. O Centro de Operações Rio vai monitorar toda a área do evento, com câmeras, para possíveis ajustes na programação dos semáforos, com o objetivo de garantir a fluidez do trânsito.

Dilma sugere que investigação na Petrobras vai “acabar com a impunidade”

Na Austrália, presidente reeleita pôs panos quentes sobre denúncias de corrupção em seu governo e exaltou "lado positivo" da Operação Lava-Jato

Executivo relata “clube” de empreiteiras para ganhar obras da Petrobras

Segundo os procuradores, parte dos desvios de recursos públicos eram repassados a partidos políticos por meio do doleiro Alberto Yousseff

G20 se compromete com combate ao ebola sem acordo quanto a ajuda financeira

O G20 apela as demais nações a contribuírem financeiramente e com o envio de profissionais de saúde, remédios e equipamentos médicos

PM do Rio treina militares para ações de policiamento nas Olimpíadas de 2016

A Polícia Militar do Rio de Janeiro (PM-RJ) concluiu nesta sexta-feira (14/11) o treinamento da primeira turma do curso de intercâmbio com a Polícia Nacional da França, visando a preparar a corporação para os Jogos Olímpicos de 2016. O treinamento contou com a participação de 32 policiais militares de oito batalhões, que repassarão a outros os conhecimentos aprendidos durante o intercâmbio. A PM informou que a segunda turma começa a ser treinada na próxima segunda-feira (17). No treinamento, os policiais aprendem técnicas de intervenção nas arquibancadas e no interior dos estádios para inibir atos que possam gerar violência. Segundo o comandante do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe), tenente-coronel João Fiorentini, o grande diferencial do curso são as novas técnicas de abordagem, a maneira de condução dos detidos e o fato de todas as ações serem registradas por câmeras. "Embora os grandes estádios possuam monitoramento, eles demonstram a importância desse registro para que o policial não seja acusado de abuso de autoridade ou de agir de forma inadequada", disse. As aulas teóricas e práticas foram ministradas por dois policiais da Divisão Nacional de Luta contra o hooliganismo, entidade criada em 2009 para conter a ação violenta em estádios franceses. Durante o treinamento nas arquibancadas, os policiais simularam situações de resistência e condução de infratores, enquanto um dos agentes filmava toda a ação.

Juiz da Lava Jato defende acordos de delação premiada

No despacho em que decretou novas prisões na sétima fase da investigação, Moro disse que “crimes não são cometidos no céu e, em muitos casos, as únicas pessoas que podem servir como testemunhas são igualmente criminosos

PF prende ex-diretor da Petrobras e mais 17 envolvidos na Operação Lava Jato

Segundo o delegado da Polícia Federal, Igor Romário de Paula, responsável pela operação, essa pessoas pernoitavam fora de casa e viajam com frequência

Empregos formais em outubro têm o menor resultado desde 1999

Retração chegou a 30 mil postos de trabalho: maioria veio da Construção Civil e agricultura. Caged também anuncia queda no número de empregos com carteira assinada em cinco dos oito setores da economia [caption id="attachment_19930" align="aligncenter" width="620"](Foto: Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas) (Foto: Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas)[/caption] A geração de empregos formais no país em outubro é o menor resultado para o mês desde 1999, com uma retração de 30.283 postos de trabalho, o que corresponde 0,07% em relação aos números de vagas do mês anterior. No ano, de acordo com os dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira (14/11), foram criadas 912 mil vagas. De acordo com o Caged, o resultado negativo em outubro (1.718.373 demissões contra 1.748.656 admissões) foi reflexo, principalmente, da perda de postos na Construção Civil (-33.556) e na agricultura (-19.624). Também ocorreu queda no número empregos com carteira assinada em cinco dos oito setores da economia. O comércio (32.771), os serviços (2.433) e o setor público (184) contrataram mais do que demitiram. Os dados do Caged mostram, ainda, que nove dos 12 ramos da indústria da transformação tiveram desempenho negativo na geração de empregos formais. Os maiores recuos foram na indústria de material de transportes (-3.442 postos), indústria têxtil (-2.313 postos) e metalúrgica (-2.261 postos). Os saldos positivos no emprego ocorreram na indústria de produtos alimentícios (2.896 postos) e na indústria da madeira e do mobiliário (1.090 postos). Em Salvador, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, disse que o resultado negativo do Caged, em outubro deveu-se a expectativa em torno das eleições e a fatores climáticos, como a falta de chuvas na Região Sudeste, que tem provocado escassez de água e em São Pualo. “As demissões foram feitas, mas as contratações ficaram para depois”, pontuou o ministro. Para Dias, com o resultado ruim, o saldo anual deve ficar abaixo de 1 milhão de vagas criadas. Das 27 unidades da federação, segundo o Caged, 11 apresentaram aumento no nível de emprego em outubro. Alagoas (7.735 postos), Ceará (7.363 postos) e Santa Catarina (4.973 postos) se destacaram pela criação de postos formais, enquanto São Paulo (21.886 postos), Minas Gerais (8.331 postos) e Bahia (6.207 postos) tiveram o maior número de demissões.

PF prende quatro em operação que investiga fraudes no Enem e em vestibular

De acordo com a polícia, esquema atuava no Sul do Ceará, mas se estendia também pela Paraíba. Os fraudadores visavam candidatos interessados no curso de medicina de universidades públicas

Lucros da Caixa sobem e somam R$ 5,3 bilhões de janeiro a setembro

Aumento foi de 5,6% em comparação ao mesmo período do ano passado. Banco afirma que crescimento advém de aumento nas receitas financeiras de crédito e alta na carteira de títulos e valores mobiliários

PF cumpre 85 mandados judiciais na sétima fase da Operação Lava Jato

Ação está sendo deflagrada em quatro estados e no Distrito Federal. Foi decretado o bloqueio de aproximadamente R$ 720 milhões em bens pertencentes a 36 investigados

OAB-RJ pede que CNJ afaste juiz envolvido em caso de abuso de autoridade

O pedido da OAB-RJ será encaminhado nesta sexta (14/11) ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e à Corregedoria do Tribunal de Justiça (TJ)

Emissões de gases de efeito estufa caem mais de 40% em sete anos

Total de emissões em 2012 foi 1,2 bilhão de toneladas de gás carbônico equivalente (CO2eq), contra 2,03 bilhões em 2005

ANS suspende comercialização de 65 planos de saúde de 16 operadoras

Na nova divulgação, 81 planos de saúde que haviam sido suspensos há três meses tiveram melhoria de atendimento comprovada e estão autorizados a voltar à atividade