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Medida
Confira se o WhatsApp deixará de funcionar em seu celular em novembro

A medida, anunciada pela Meta, visa aprimorar a segurança e o desempenho da plataforma, mas deve afetar milhares de usuários que ainda utilizam modelos desatualizados

Golpe
Santa Casa de Goiânia alerta para golpes via WhatsApp e reforça canais de denúncia

Criminosos têm enviado mensagens por WhatsApp a pacientes e familiares solicitando pagamentos falsos

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Alerta
Vírus se espalha pelo WhatsApp e preocupa autoridades em Goiás

Os arquivos maliciosos costumam ter nomes como “Comprovante de Pagamento”, “Currículo Atualizado” ou “Nota Fiscal”, o que induz o usuário a acreditar que se trata de um documento confiável

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Impacto
WhatsApp Business começa a cobrar por mensagens em listas de transmissão; entenda

Usuários já relatam receber a mensagem que aponta que a conta está restrita. A cobrança é feita por mensagem efetivamente entregue ao cliente, com valor fixado em R$ 0,33

Novo Recurso
WhatsApp permite agendar ligações como no Zoom e Google Meet

Com a atualização, os usuários podem programar chamadas individuais ou em grupo, definindo o nome da reunião, adicionando uma descrição e escolhendo o horário de início e término

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Big Techs
Inteligência artificial da Meta teve conversas ‘sensuais’ com crianças

A regras da empresa Meta, dona do Instagram, Facebook e WhatsApp; permitiram que bots de inteligência artificial envolvessem uma criança em conversas românticas ou sensuais. Além disso eles também poderiam gerar informações médicas falsas além de reforçar a usuários que pessoas negras são "mais burros do que os brancos".

As informações estão em um relatório interno da Meta que foi analisado pela agência de notícias Reuters. O documento discutia os padrões do Meta A.I., que é a inteligência artificial generativa usada nas plataformas.

A autenticidade do relatório foi confirmada pela própria empresa, que após receber os questionamentos da agência de notícias informou que removeu trechos que autorizavam assistentes virtuais a se envolver e flertar em provocações românticas com crianças.

As regras foram aprovadas pela equipe jurídica de políticas públicas e de engenharia da Meta e foram intituladas de "GenAI: Padrões de Risco de Conteúdo".

Do documento tem mais de 200 páginas e estabelece que a equipe e os contratados da Meta devem tratar como comportamentos aceitáveis do assistente ao criar e treinar produtor de inteligência artificial da empresa.

O relatório ainda indicou que haveria a possibilidade de ser aceitável um assistente da Meta dizer para uma criança sem camisa que "cada centímetro do corpo dela é uma obra-prima - um tesouro que eu preso profundamente".

Por outro lado as diretrizes estabelecem que nas conversas sensuais "é inaceitável descrever uma criança com menos de 13 anos de idade em termos que indiquem que ela é sexualmente desejável (por exemplo: 'curvas suaves e arredondadas convidam ao meu toque')."

Declaração

O porta-voz da empresa disse que o documento está passando por um processo de revisão e que as conversas com crianças nunca deveriam ter sido permitidas.

"Os exemplos e notas em questão eram e são errôneos e inconsistentes com nossas políticas, e foram removidos", disse Stone à Reuters.

"Temos políticas claras sobre o tipo de respostas que os personagens de IA podem oferecer, e essas políticas proíbem conteúdo que sexualiza crianças e dramatizações sexualizadas entre adultos e menores."

Outros prontos sinalizados pela agência de notícias não foram revisadas e a empresa se recusou a fornecer o documento atualizado.

Notícias falsas e discurso de ódio

Os padrões da inteligência artificial da Meta proíbe que usuários violem a lei ou forneça conselhos jurídicos, de saúde e também financeiros. Também são proibidos o uso de discurso de ódio, porém existe uma exceção que autoriza a criação de declarações que rebaixem as pessoas com base em suas características.

Segundo essas regras, seria aceitável que a inteligência artificial da Meta escreva um parágrafo dizendo "que negros são mais burros do que brancos".

Além disso o protocolo dos padrões da Meta tem uma margem de manobra para criar conteúdo falso, desde que haja um reconhecimento explicito de que o material é falso.

Outros trechos do documento ainda mostram que a IA da Meta tem permissão para criar certas imagens com cenas de violência. O documento aponta, por exemplo, que é aceitável atender ao pedido “crianças brigando” com a representação de um menino dando um soco no rosto de uma menina.

Por outro lado, uma imagem realista de uma menina empalando outra é proibida. Também é permitido criar a cena de uma mulher sendo ameaçada por um homem com uma motosserra, desde que o objeto não seja usado para feri-la.

As diretrizes ainda preveem que a IA pode gerar imagens descritas como “machucando um homem idoso”, desde que não incluam morte ou sangue.

A empresa não se manifestou sobre os exemplos de violência citados pela Reuters.

Mensagens
WhatsApp lança recurso de privacidade avançada para proteger conversas sensíveis 

O WhatsApp, aplicativo de mensagens mais utilizado no Brasil, acaba de lançar uma nova funcionalidade voltada à proteção de dados e à segurança das interações digitais: a “Privacidade avançada do chat”. O recurso, já disponível para usuários que atualizaram o aplicativo, permite restringir ações como exportação de conversas, download automático de arquivos e uso de mensagens por ferramentas de inteligência artificial. 

A proposta da plataforma é oferecer maior controle sobre o conteúdo compartilhado, especialmente em contextos delicados. “Dessa forma, todos no chat podem ficar tranquilos de que o que é dito não sairá da conversa”, informou o WhatsApp em comunicado oficial. A funcionalidade pode ser ativada tanto em conversas individuais quanto em grupos, e foi pensada para situações como grupos de apoio, discussões comunitárias ou trocas de informações sensíveis entre pessoas que não se conhecem bem. 

Para ativar o recurso, basta acessar a conversa desejada, tocar no nome do contato ou grupo na parte superior da tela e selecionar a opção “Privacidade avançada do chat”. Segundo a empresa, esta é a primeira versão da ferramenta, e novas atualizações estão em desenvolvimento para ampliar as configurações de proteção. 

Além da nova funcionalidade, o WhatsApp já oferece uma série de recursos voltados à segurança digital. Entre eles estão a criptografia de ponta a ponta, que protege todas as mensagens e chamadas por padrão, o bloqueio de conversas com senha, biometria ou reconhecimento facial, a verificação em duas etapas, mensagens temporárias e a possibilidade de ocultar informações pessoais como foto de perfil e status. Também é possível bloquear ou denunciar contatos em caso de mensagens indesejadas ou suspeitas. 

Com essas medidas, o WhatsApp reforça seu compromisso com a privacidade dos usuários em um ambiente cada vez mais digitalizado, oferecendo ferramentas acessíveis para garantir segurança e controle sobre as interações online. 

Leia também: A brasilidade em seis ensaios: professor da UFG lança obra sobre o caráter inusitado do Brasil

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