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Alexandre Baldy tem atuação firme em Brasília e se afasta da política populista

[caption id="attachment_79428" align="alignleft" width="620"]Baldy durante entrevista ao Jornal Opção Baldy durante entrevista ao Jornal Opção[/caption]

O deputado federal Alexandre Baldy, político moderno, não vive de salamaleques e tapinhas nas costas de aliados de suas bases eleitorais.

Mas em Brasília é um deputado atuante, participando dos debates e discutindo, com firmeza, os assuntos de interesse do país.

Na CPI do BNDES, o parlamentar goiano, de tão competente e bem informado, ganhou espaço na mídia nacional.

O líder do PTN não é um político populista, o que às vezes incomoda aqueles que estão acostumados com os políticos tradicionais.

Caiado e Daniel Vilela usam Goiânia como duelo preliminar para a disputa principal de 2018

[caption id="attachment_77265" align="aligncenter" width="620"]daniel-caiado-maguito Daniel, Maguito Vilela e Caiado[/caption]

No início da campanha de Iris Rezende, no primeiro turno, o presidente do PMDB em Goiás, deputado federal Daniel Vilela, ficou ligeiramente afastado. Porém, como percebeu que havia estagnado, o peemedebista convocou o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, e Daniel Vilela para ajudá-lo.

Articulado, Daniel Vilela aproximou-se dos iristas, no segundo turno, e começou fazer um trabalho de qualidade, ao lado de Maguito Vilela e Gustavo Mendanha, o prefeito eleito de Aparecida de Goiânia. Daí começou um ligeiro confronto com o senador Ronaldo Caiado, que, no momento, se apresenta como super-irista.

Ocorre que Ronaldo Caiado e Daniel Vilela querem disputar o governo em 2018 e, por isso, buscam se cacifar junto de Iris Rezende. Um procura enfraquecer o outro. Aliados do senador afirmam que, nas pesquisas de intenção de voto, Caiado está bem à frente de Daniel Vilela. A sugestão é simples: o mais jovem deveria abrir espaço para o mais velho, aceitando ser o seu vice. O problema é que Daniel avalia que Caiado tem teto e que ele, sim, tende a crescer, ao se tornar mais conhecido do eleitorado.

José Nelto tenta agradar Iris Rezende mas Iris Araújo mantém seu nome na Caderneta do Ódio Eterno

Tida como Maquiavel da Culinária, Iris Araújo teria listado quatro políticos que não perdoa de maneira alguma, pela ordem: o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB); o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB); o presidente do PMDB em Goiás, deputado federal Daniel Vilela, e o deputado estadual José Nelto (PMDB). A ex-deputada federal costuma sugerir, em conversas particulares com aliados de confiança, que o tucano acabou com a carreira política de Iris Rezende em termos estaduais — esquecendo-se de que são os eleitores que deixam de bancar políticos — e que o trio Maguito Vilela, Daniel Vilela e José Nelto trabalha, de maneira orgânica, para isolá-lo no PMDB. José Nelto de fato articulou, com volúpia, para Daniel Vilela derrotar o candidato de Iris Rezende, Nailton “Irizinho” Oliveira, na disputa pelo comando regional do PMDB. Agora, tentando recompor com o decano peemedebista, o deputado estadual defende sua candidatura a prefeito de Goiânia e atira em Waldir Soares com fuzis e metralhadoras verbais.