Resultados do marcador: Presidente
Lara destacou que a Ordem dos Advogados do Brasil ainda não tem um posição institucional sobre o tema
Segundo Alcolumbre, o Parlamento recebeu a medida com “preocupação” e já articula respostas institucionais para limitar o alcance de decisões monocráticas que suspendam leis aprovadas pelo Congresso e sancionadas pelo Executivo
Segundo a corporação, ele é suspeito de repassar informações sigilosas da Operação Zargun, que culminou na prisão do então deputado estadual Thiego Raimundo dos Santos Silva, conhecido como TH Joias
O presidente reforçou que o que foi feito contra aposentados e pensionistas não pode ser aceito nem tolerado
Borba defende que os cartórios são hoje um exemplo de sucesso por dois motivos principais, a eficiência jurídica e a sustentabilidade financeira
Mesmo após a abordagem, o homem tenta se aproximar novamente, mas é contido pelos seguranças
Entender por que isso se torna possível exige observar o mecanismo de transição que a proposta prevê
Adson também revelou que recebeu convites de outros partidos, mas preferiu não citar nomes
A Lei Parada Segura, recentemente publicada em Goiânia, autoriza que os ônibus do transporte coletivo urbano realizem embarque e desembarque de passageiros entre 22h e 6h em qualquer local dentro do itinerário, desde que seja permitido estacionar e haja segurança, respeitando as normas de trânsito
Tibé avaliou a viabilidade de uma candidatura nacional de Ronaldo Caiado, destacando sua trajetória e capacidade de representar o país
Cerimônia ocorre no Auditório Carlos Eurico, na Câmara Municipal de Goiânia, às 20 horas
O pacote prevê ações como crédito emergencial de R$ 30 bilhões com juros subsidiados, ampliação do programa Reintegra, flexibilização do regime de drawback e reforço ao seguro de exportações
A posse será no dia 29 de setembro e Fachin vai ficar a frente do STF e do comando do Poder Judiciário brasileiro por dois anos
Como alternativa à retaliação, Lula pretende discutir o impacto das tarifas com os países do Brics
O presidente Donald Trump não entrou em seu segundo mandato com o objetivo de governar os Estados Unidos, e sim de se vingar dos que ele acusa de ter o perseguido, no caso, tudo e todos. Pode parecer uma manifestação de quem enxerga o mandatário como o grande vilão da humanidade, mas não se trata de uma visão enviesada nesse sentido. O republicano ataca tudo e todos como se a dinâmica do mundo fosse reduzida aos velhos hábitos intervencionistas de ser contra ou favor de algo que ele aprecia, ou que ele acha importante.
Não que os norte-americanos tenham vivido uma lógica muito diferente nessas últimas décadas, mas deve-se acentuar que o intervencionismo, seja ele externo ou interno, estava super fora de moda, até entre próprios governos tidos como socialistas e comunistas de hoje em dia. O fato é que a figura do Estado, em muitos aspectos, perdeu sua relevância até entre os veneradores da religião estatal. No sentido que, aos poucos, e gradativamente, o intervencionismo foi bastante reduzido se compararmos com os regimes extremos do século XX, claro.
Não se deve compreender isso de forma radical. Não é que o Estado não exerceu funções desde o fim da União Soviética, em 1991, um marco de um ciclo do estatismo mais rígido. E, nem mesmo, deve-se entender o período citado como o fim das autocracias no mundo, somente que, naquele momento, se encerrou um forte ciclo de intervenções.
No entanto, com o retorno de Trump ao Poder, o nacionalismo retornou com força, e com um elemento que poucos estão comentando: o incentivo às outras nações a se comportarem da mesma forma. Nesse sentido, se os americanos são conhecidos por lançar tendências ao mundo, relançou uma que há muito o mundo havia se esquecido, de uma forma geral,, ao menos uns 35 anos.
E o motivo, é mais simples do que se parece: ele quer se vingar pela eleição presidencial que perdeu, dos processos judiciais que respondeu e da retaliação midiática que sucedeu desses episódios. Principalmente dos que ele julga ter colaborado para o resultado, que elevou o democrata Joe Biden a líder do país: seja nação, instituição, grupo de pessoas ou indivíduos isolados.
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