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O presidente nacional do União Brasil e da federação com o Progressistas, Antônio Rueda passará três dias em festa, com drinks ao pôr do Sol e dress code em comemoração antecipada pelos 50 anos de vida. As comemorações começam em 1 de agosto, sexta-feira, na Villa Kyanó e terminam em espaço reservado do SanAnna Beach Club, na Grécia, no dia 4.
Nascido em 5 de agosto de 1975, Rueda é natural de Recife, em Pernambuco. A federação chamada União Progressistas tem 109 deputados federais e 14 senadores, representando 20% do total do Parlamento. Somente em 2024, o partido de Ciro Nogueira, o PP, recebeu mais de R$ 417 milhões do fundo eleitoral para a disputa municipal.
Com cerca de 1.400 prefeitos e 12 mil vereadores, a federação prepara uma normativa que proíba os prefeitos federação a apoiar candidaturas de outras legendas em apelo a fidelidade partidária. O arranjo ainda precisa ser formalizado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas a intenção de ambos os partidos é disputar as eleições gerais juntos.
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Ao longo das últimas décadas, a vida íntima de líderes políticos se transformou em gatilho para grandes crises institucionais e desmoronamento de carreiras. De presidentes e primeiros-ministros a candidatos promissores, escândalos sexuais envolvendo figuras públicas deixaram rastros de polêmicas, renúncias e processos criminais. Alguns episódios resultaram em derrotas eleitorais ou queda de governos; outros impactaram a opinião pública e mancharam reputações de maneira definitiva.
Confira a seguir 5 dos casos mais emblemáticos:
1. Bill Clinton e Monica Lewinsky (EUA, 1998)

O então presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, se viu no centro de um dos maiores escândalos da história americana após o vazamento de seu relacionamento com a estagiária Monica Lewinsky, de 22 anos. Inicialmente, Clinton negou qualquer envolvimento, mas provas apresentadas levaram à abertura de um processo por perjúrio e obstrução de justiça.
Apesar de ter sofrido impeachment na Câmara, foi absolvido pelo Senado e permaneceu no cargo. O episódio, no entanto, deixou sequelas em sua imagem pública e transformou a vida de Lewinsky, que passou anos sob escrutínio da mídia.
2. Silvio Berlusconi e as festas “Bunga Bunga” (Itália, 2009-2011)

O ex-primeiro-ministro italiano protagonizou um escândalo que tomou proporções internacionais ao ser acusado de envolvimento com prostitutas em festas privadas, apelidadas de “Bunga Bunga”. Entre elas, estava Ruby “Coração Roubado”, uma dançarina marroquina menor de idade.
Berlusconi chegou a ser processado por abuso de poder e exploração de menores, embora tenha revertido algumas condenações posteriormente. O caso, no entanto, selou o início do declínio de sua influência política.
3. John Profumo e Christine Keeler (Reino Unido, 1963)

Secretário de Estado da Guerra do Reino Unido, John Profumo manteve um relacionamento com Christine Keeler, uma jovem modelo de 19 anos que também era ligada a um agente soviético. O caso levantou suspeitas de espionagem em plena Guerra Fria.
Profumo mentiu ao Parlamento britânico, e a revelação da verdade o obrigou a renunciar. O escândalo teve impacto direto nas eleições, contribuindo para a derrota do Partido Conservador.
4. Dominique Strauss-Kahn e o escândalo do hotel (França/EUA, 2011)

Diretor-gerente do FMI e principal nome do Partido Socialista para disputar a presidência da França, Dominique Strauss-Kahn foi preso em Nova York após ser acusado de abusar sexualmente de uma camareira.
Mesmo com o arquivamento do caso, novas denúncias de conduta imprópria surgiram, levando ao colapso de sua carreira política. Strauss-Kahn admitiu “falhas morais”, mas jamais se recuperou publicamente.
5. Moshe Katsav – condenado por estupro (Israel, 2011)

Primeiro presidente israelense a ser preso, Moshe Katsav foi condenado por estupro e assédio sexual contra funcionárias da Presidência e do Ministério do Turismo.
Ele cumpriu cinco anos de uma pena de sete. O caso teve forte repercussão na sociedade israelense, que passou a debater com mais intensidade as condutas da elite política.
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