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Educação
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Prefeito de Caçu exonera esposa de cargo público 

Prefeito de Caçu exonera esposa do cargo de secretária de Planejamento e a nomeia para a Secretaria de Ação e Promoção Social

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Prefeita
Prefeita de Porangatu reforça apoio do Norte goiano a Daniel Vilela em 2026

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Porangatu
Prefeita de Porangatu esclarece situação fiscal após cidade não apresentar nota na Capag

Vanuza aladares ressaltou que houve um problema técnico

Assédio
Silvye cobra mais proteção às mulheres após ser vítima de violência política de gênero

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Regularização
Goiânia quer entregar 40 mil escrituras até 2028; 55 mil pessoas aguardam na fila

Segundo dados da secretaria, já foram concedidas cerca de 4 mil escrituras

Independência
7 de Setembro: A data da pátria transformada em conflitos ideológicos

O Brasil se prepara para celebrar o seu 203º aniversário de Independência não com união, mas com um cisma político. No coração de Brasília, um aparato de segurança monumental, envolvendo 4.500 militares e um rigoroso sistema de vigilância com drones e 1.300 câmeras, será implementado não para conter uma ameaça externa, mas para mediar a guerra fratricida entre brasileiros.

Este 7 de Setembro, data que deveria simbolizar a soberania e a identidade nacional, será marcado por uma disputa entre partidos, que cooptam o simbolismo pátrio para seus embates ideológicos, revelando como a nação se perdeu em suas próprias divisões.

A origem desta crise remonta a uma estratégia da direita bolsonarista. Com Jair Bolsonaro em prisão domiciliar, aliados do ex-presidente, principalmente do PL, orquestraram um plano logístico para maximizar a presença em manifestações pelo país.

A tática envolve concentrar atos em capitais como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília pela manhã, permitindo que lideranças viajem para o evento principal na Avenida Paulista, à tarde, considerado o epicentro dos protestos. Paralelamente, articularam a presença de Michelle Bolsonaro como a principal atração do ato em São Paulo, uma tentativa de galvanizar a base na ausência de seu principal líder.

Em resposta direta, partidos de esquerda e apoiadores do presidente Lula também convocaram suas próprias manifestações para a mesma data. A estratégia petista, por sua vez, busca reivindicar os símbolos nacionais, utilizando o slogan “Brasil soberano” e a bandeira verde e amarela, para defender uma agenda de resistência às pressões internacionais, notadamente do governo Trump, e apoiar as instituições democráticas.

Consequentemente, o que está sendo preparado não é uma celebração, mas um campo de batalha. De um lado, os bolsonaristas marcharão para criticar as investigações judiciais contra Bolsonaro, apoiar a aplicação da Lei Magnitsky contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) como Alexandre de Moraes, e vocalizar seu alinhamento com a política externa de Donald Trump. Do outro, os petistas sairão às ruas para defender a soberania nacional contra o que veem como interferência norte-americana e para apoiar o governo atual e o Judiciário.

Este antagonismo transforma a data mais simbólica do calendário cívico brasileiro em um lugar de antagonismos partidários, perdendo completamente seu significado universal. O 7 de Setembro não pertence a um partido, a um presidente ou a uma ideologia; pertence a todos os brasileiros.

A data que deveria ser um ponto de união tornou-se o ápice de uma disputa que enfraquece a democracia e aliena o cidadão comum, que vê a política não como um meio de melhorar o país, mas como um fim em si mesma, um jogo de poder onde a pátria é apenas um prêmio a ser conquistado.

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