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Quatro militares da elite do Exército e um policial federal foram presos. Mandados foram cumpridos em Goiás, Distrito Federal e outros dois estados

Militares das Forças Especiais do Exército e policial federal foram presos durante operação em Goiás, Distrito Federal e outros dois estados. Grupo também planejava assassinar Alexandre de Moraes

Grupo planejava matar os já eleitos Lula e Geraldo Alckmin. Além do presidente e vice-presidente, investigados miravam ministro do STF

A Polícia Federal (PF) informou que tudo não passou de um susto, e o objeto encontrado não era um artefato explosivo

Operação policial acontece em Goianápolis, Trindade e Abadia de Goiás para desarticular rede criminosa

Motivação dos homicídios está ligada à defesa ambiental e direitos indígenas, segundo a Polícia Federal

Corporação cumpriu um mandado de prisão e três de busca e apreensão

Drogas são enviadas da fronteira da Bolívia para o Brasil por meio de aeronaves. PF cumpre nove mandados de busca e apreensão

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes levantou o sigilo da operação que investiga o deputado federal, Gustavo Gayer (PL-GO) por associação criminosa e desvio de recursos públicos da cota parlamentar. Além do deputado, foram expedidos mandados contra assessores parlamentares dele e outras pessoas e algumas informações ainda continuam sob sigilo.
De acordo com o inquérito policial, as apurações tiveram origem em outra investigação sobre financiamento dos atos antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro de 2023. Duas empresas do parlamentar que teria sido abastecidas com dinheiro público estão no centro da investigação. A PF apura os delitos de associação criminosa, peculato na modalidade desvio e falsificação de documento particular.
Segundo a PF, o grupo teria falsificado as atas de criação de uma OSCIP, Organização da Sociedade Civil de Interesse público, para receber as verbas. Chamou atenção da corporação que o quadro social da OSCIP era formado por crianças de 1 a 9 anos. No pedido, a PF aponta que foram realizadas diversas simulações contratuais para atender a exigência mínima de 10 anos de uma OSCIP. "Este cenário, até o presente estágio probatório, existe indícios da prática de, ao menos, 2 atos diferentes de falsificação de documento particular, 2 atas de reuniões da associação comercial de micros e pequenas empresas de Cidade Ocidental", diz o texto da PF.
O Jornal Opção revelou que em mensagens obtidas do celular de um dos investigados, o amigo do deputado federal, João Paulo Cavalcante, expressava preocupação sobre o uso de verba pública para alugar espaço que abrigava a escola de inglês do filho de Gustavo Gayer.
Nos textos, Cavalcante diz que: "A escola tá sendo paga com recursos públicos e tá sendo usada para um fim totalmente que, tipo num existe né". Ele segue dizendo que Gayer é uma vidraça e que "infelizmente a gente tá errado nesse sentido, a gente tá pregando uma coisa e vivendo outra"
A reportagem tentou contato com o deputado, mas ele não atendeu as ligações nem respondeu aos questionamentos.
Em vídeo publicado na rede social, Gayer disse que "nunca fez nada de errado" e que nunca cometeu crime. Ele disse ainda que "está sendo tratado como criminoso pela nossa Polícia Federal e pelo Alexandre de Moraes".
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Deputado federal é investigado suspeito de desviar recursos públicos de cota parlamentar e falsificar documentos para beneficiar uma organização da sociedade civil. Assessores também são suspeitos

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