Resultados do marcador: PF

Entre os principais alvos, está Alexandre Constantino Furtado

As informações são da coluna de Andreza Matais, do portal Metrópoles

Operação Carbono Oculto revela esquema de lavagem de dinheiro ligado ao PCC e a jatos executivos

Operação da PF é desencadeada após apreensão de carga de químicos importados da China

Operação Rejeito revela esquema de fraudes em licenças ambientais envolvendo 40 empresas

Empresário está detido pela Polícia Federal desde a última sexta-feira, 12

A investigação aponta que os dois seriam operadores centrais de um esquema de desvio de recursos de beneficiários do INSS, com envolvimento de entidades de fachada e servidores públicos

O governador foi afastado do cargo nesta quarta-feira, 4

Em documentos apreendidos, a PF encontrou uma “lista de propinas” destinada a laranjas, policiais e funcionários de instituições financeiras

De acordo com a PF, a distribuição mensal dos lucros foi registrada entre agosto de 2020 e o início de 2023

Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto

A lista de transmissão encontrada pela Polícia Federal no celular de Jair Bolsonaro (PL) tinha ao menos 13 goianos ligados ao -presidente. Ao todo, quase 400 contatos recebiam mensagens enviadas por Bolsonaro. O material encontrado no celular embasou um novo indiciamento por obstrução de processo no Supremo Tribunal Federal (STF), no inquérito que investiga uma tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado de Direito.
Intituladas "Deputados", Senadores", "Outros" e "Outros 2", a lista era utilizada para o disparo de mensagens do ex-presidente a aliados. Entre os destinatários estavam parlamentares do PL, os filhos Flávio e Eduardo Bolsonaro, ex-ministros como Paulo Guedes e Onyx Lorenzoni, além de prefeitos, coronéis, empresários, advogados, médicos, vereadores e líderes religiosos.
Confira os goianos que estavam na lista de transmissão:
Entre os goianos que estavam na lista de transmissão de Jair estão dois senadores por Goiás: Vanderlan Cardoso (PSD) e Wilder Morais (PL). O deputado federal Gustavo Gayer (PL) compõe a lista.
Também compõe o quadro o atual prefeito de Anápolis, Márcio Correa (PL), e o vice-prefeito de Aparecida de Goiânia, João Campos (Podemos). Outra figura próximo do bolsonarismo, o atual secretário de Cultura de Goiânia, Ugton Batista, também recebia as mensagens do ex-presidente.
A lista inclui ainda o empresário José Alves, o dentista Rildo Lasmar, os médicos Rogério Cardoso, conhecido como Dr. Bumbum, além de Brasil Ramos Caiado. Consta na lista da PF ainda o candidato a vereador por Goiânia, Amarildo Filho e o tenente da Polícia Militar de Goiás (PMGO), Luiz Paulo leite Bolsonaro, que é sobrinho do ex-presidente. O cantor Amado Batista também recebia as mensagens.
Relatório
O relatório aponta que Bolsonaro descumpriu medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, que o proibiam de usar redes sociais. As mensagens enviadas em massa incluíam links, vídeos de manifestações e convocações para atos, como o realizado em 3 de agosto na Avenida Paulista. Apenas essa convocação foi encontrada 363 vezes em conversas no celular. Em outro disparo, compartilhado 354 vezes, Bolsonaro divulgou protesto em Belo Horizonte. Houve registros de mensagens também sobre atos em Salvador, Juiz de Fora e no Rio de Janeiro.
Segundo a PF, o envio em listas de transmissão permitia que cada contato recebesse a mensagem de forma individual, mas facilitava o compartilhamento posterior em perfis de aliados, ampliando o alcance do ex-presidente.
O ministro Alexandre de Moraes deu 48 horas para que a defesa de Bolsonaro explique os descumprimentos e o risco de fuga. Os advogados afirmaram ter sido surpreendidos com o indiciamento por coação no curso do processo e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito.
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Relatório da PF destaca uso excessivo de dinheiro em espécie por Jair Bolsonaro, dificultando rastreabilidade de recursos

A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira, 13, operação para combater os crimes de aquisição, armazenamento e compartilhamento de material contendo abuso sexual infantojuvenil pela internet. A ação cumpriu um mandado de busca e apreensão na cidade de Mineiros, a 424 km de Goiânia.
Durante a ação, foram apreendidos equipamentos eletrônicos, que serão encaminhados para perícia técnica para aprofundamento da apuração. A investigação prossegue para identificar outros possíveis envolvidos. O investigado poderá responder pelos crimes de armazenamento e compartilhamento de material de abuso sexual infantojuvenil.
Ao Jornal Opção, o delegado federal Dr. Jorge Florêncio de Oliveira, responsável pelo caso, disse que esse tipo de investigação é muito sensível e que a Polícia Federal atua constantemente para identificar aqueles perfis que compartilham, armazenam ou comercializam material de abuso sexual infantojuvenil.
“Todas essas condutas configuram crimes e são rigorosamente investigadas. A PF dispõe ainda do serviço on-line Comunica PF, por meio do qual qualquer cidadão pode encaminhar informações e denúncias, possibilitando a apuração célere e eficiente desses casos graves”, disse o delegado.
Discussão em alta
A adultização e sexualização de crianças em adolescentes ganhou a discussão nas redes, na imprensa e agora no Congresso Nacional após um vídeo do youtuber Felca viralizar fazendo denúncias de perfis e influencer que promovem essa sexualização com menores de idade. No Congresso, mais de 34 projetos foram apresentados desde a última segunda-feira, 11.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos- PB) determinou a formação de um grupo de trabalho para formatar um texto que contemple todas as propostas e avaliou a votação de um projeto de proteja crianças e adolescentes nas redes sociais, restrinja esse tipo de conteúdo, que regule das big techs e que puna os disseminadores desse tipo de conteúdo como "mais que urgente".
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Associação Moriá prestou serviços à Prefeitura de Anápolis por convênios assinados entre 2018 e 2021. Experiência em Anápolis foi usada para conseguir aprovar projeto financiado pelas emendas parlamentares investigadas