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Levantamento, que ouviu 2.872 eleitores, mostra também a percepção sobre o Brasil

Região Nordeste continua a apoiar Lula, com 60% de aprovação, enquanto Sudeste apresenta 55% de desaprovação

Os números confirmam a relevância do estado no cenário da mineração nacional

Ao todo, serão ouvidos 2.004 brasileiros de todo o país até domingo, 15

A tentativa do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de expandir o poder executivo tem gerado apreensão entre os norte-americanos, segundo levantamento Reuters/Ipsos. Entre as medidas que preocupam estão o envio de tropas para cidades do país para combater o crime e a tentativa de assumir controle sobre setores da economia, incluindo pressões sobre empresas como Intel e Nvidia e tentativas de influenciar o Federal Reserve.
A pesquisa indica que uma ampla parcela da população é favorável a limites ao poder presidencial e não apoia os esforços de Trump para romper normas tradicionais. Apenas 32% dos entrevistados afirmaram que se sentiriam mais seguros com tropas armadas patrulhando grandes cidades, enquanto 62% dos republicanos apoiam a ideia, mas apenas 25% dos independentes e 10% dos democratas concordam. O levantamento também mostra que a percepção pessoal de risco em relação à criminalidade é baixa: apenas 20% dos entrevistados se sentem frequentemente inseguros e um terço evita grandes cidades devido à violência.
Especialistas afirmam que, embora a população reconheça o problema do crime, considera que o aumento do poder presidencial proposto por Trump pode agravar a situação. “As pessoas concordam que o crime e a segurança são um problema, mas acham que o abuso de poder de Trump não resolve o problema, ele o piora”, afirmou Jesse Ferguson, estrategista democrata.
A pesquisa também mostrou rejeição à intervenção de Trump na economia. Apenas 16% da população acha positivo que o presidente tenha poder para definir taxas de juros ou indicar onde empresas devem fabricar produtos. O índice de aprovação geral do presidente se mantém em 42%, com apoio consolidado entre os republicanos, enquanto uma maioria significativa dos eleitores — democratas e republicanos — defende que Trump respeite decisões judiciais mesmo discordando delas.
O levantamento ouviu 1.084 adultos em todo o país, com margem de erro de três pontos percentuais para o total e entre cinco e seis pontos para os recortes por partido.
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Um levantamento realizado pela Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape/UFG) mostra que empreender ou trabalhar em cooperativa garante renda maior em Goiás em comparação com outros trabalhadores autônomos.
O estudo utilizou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua/IBGE) e analisou o período de 2012 a 2023. De acordo com a pesquisa, a renda mensal média dos empreendedores cooperativistas em Goiás é quase o dobro da registrada entre autônomos não vinculados a cooperativas.
Em 2023, por exemplo, os cooperados recebiam em média R$ 8,7 mil por mês, enquanto os demais autônomos tinham rendimento médio de R$ 3,9 mil. Em 2012, essa diferença já era significativa. Os cooperados ganhavam R$ 6.064 mensais, contra R$ 3.418 dos não cooperados, quase 1,8 vez menos.
As cooperativas ligadas ao Sistema OCB/GO empregavam, até o final de 2024, 18,5 mil colaboradores diretos em Goiás. O número representa crescimento de 44% em relação a 2020, conforme dados do Panorama do Cooperativismo Goiano 2025.
A maior concentração de empregos está nos setores agropecuário (38,1%), crédito (30,1%) e saúde (26,8%). Outro destaque é a participação feminina nas cooperativas goianas, que chegou a 52,5% em 2024, superando a presença masculina (47,5%).
Salários mais altos e menor rotatividade
Segundo o levantamento, os salários pagos pelas cooperativas são maiores em Goiás quando comparados às empresas de outros setores. Em 2023, as cooperativas associadas ao Sistema OCB/GO pagaram, em média, R$ 1 mil a mais do que as não vinculadas à entidade.
Outro ponto favorável é a menor rotatividade de trabalhadores, 34,9 por ano nas cooperativas, contra 51,6 nas demais empresas goianas. Essa estabilidade beneficia tanto os empregados, que têm mais segurança financeira e profissional, quanto os empregadores, que reduzem custos com recrutamento e treinamento.
O estudo também aponta aumento na inclusão de pessoas com deficiência (PCDs) nas cooperativas: de 1,7% em 2019 para 3,5% em 2023, índice superior ao das demais empresas em Goiás, que se manteve em torno de 1%.
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