Resultados do marcador: Goiás

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Uma ilha de Niquelândia, norte de Goiás, que está sendo vendida por R$ 50 milhões, tem potencial para ser utilizada como parque aquático, resort, hotel de luxo ou loteamentos. A avaliação é do corretor Welerson Antunes, que negocia a venda do local.
A ilha fica localizada no lago Serra da Mesa e, de acordo com Welerson, é a segunda maior do corpo d'água. A porção de terra tem comprimento de 2 quilômetros com largura máxima de até 1,5 quilômetros.
O terreno do local é plano e, por conta disso, possibilita a construção de uma pista de pouso. Além disso, o local não possui grotas, o que facilita a execução de diversos tipos de obras e projetos.
De acordo com o corretor, a ilha fazia parte de uma grande fazenda que teve parte da terra desapropriada para a construção de uma usina hidrelétrica. O local desapropriado foi inundado, mas parte da propriedade não foi afetada por conta da altura do terreno, o que deu origem à ilha.
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Goiás iniciou 2025 consolidando sua força na pecuária bovina. Segundo a Pesquisa Trimestral da Pecuária, divulgada nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado abateu 1 milhão de cabeças de gado no primeiro trimestre do ano. Esse número representa um avanço de 0,9% em relação ao mesmo período de 2024 e estabelece um novo recorde para o setor no estado.
O resultado mantém Goiás na terceira colocação no ranking nacional de abates, atrás apenas de Mato Grosso e São Paulo. Entretanto, o crescimento consistente e a qualidade do rebanho goiano colocam o estado em posição estratégica dentro da cadeia produtiva da carne no Brasil. Com uma pecuária cada vez mais tecnificada, Goiás amplia sua competitividade, tanto no mercado interno quanto no externo.
Além disso, os dados indicam um movimento relevante: o aumento no abate de fêmeas, com destaque para 356,9 mil vacas e 177,5 mil novilhas. A mudança no perfil do abate sinaliza uma estratégia voltada para carnes mais valorizadas no mercado, especialmente aquelas com origem em fêmeas jovens, cuja carne tende a ser mais macia e com melhor marmoreio. Para especialistas, esse fator pode ampliar o valor agregado do produto final e abrir novas frentes de exportação.
Mercado
De acordo com Glaucilene Carvalho, que responde interinamente pela Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), os números refletem uma série de investimentos coordenados entre o setor produtivo e o poder público. “Esse resultado reforça o compromisso de Goiás com uma pecuária moderna, eficiente e sustentável. Temos um rebanho de qualidade, produtores com mais tecnologias e políticas públicas alinhadas com as exigências dos mercados. O crescimento no abate de fêmeas jovens indica uma produção voltada para carnes de maior valor agregado, que geram renda, empregos e fortalecem a imagem do estado no cenário nacional e internacional”, afirma.
Essa performance no mercado interno tem repercussões diretas no comércio exterior. As exportações goianas de carne bovina aumentaram 8,6% no primeiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo intervalo de 2024. Além disso, a exportação de bovinos vivos alcançou US$ 1,4 milhão entre janeiro e abril de 2025 — valor mais de quatro vezes superior ao registrado no mesmo período do ano anterior.
Esse crescimento no comércio internacional reforça a posição de Goiás como um dos maiores exportadores do agronegócio brasileiro. Conforme dados da Plataforma Aroeira, mantida pela Seapa, os principais destinos da carne goiana incluem países da Ásia, do Oriente Médio e da América do Sul. Esse desempenho é sustentado não apenas pelo volume de produção, mas também pela capacidade do estado em atender às exigências sanitárias e regulatórias de mercados exigentes.
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