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Economia
17ª FenaSul chega em Goiânia com 20% dos expositores afetados pelas tragédias do RS

A FenaSul, maior feira gaúcha do Brasil, segue com atrações até o próximo dia 30 de junho, no Ginásio Goiânia Arena. Os visitantes poderão conferir o melhor da culinária tradicional do Rio Grande do Sul, como a tradicional costela gaúcha, servida à fogo de chão, salames, queijos, vinhos, cucas e chocolates típicos de Gramado.

Além da culinária, a 17ª edição da FenaSul Goiânia traz ao público, o melhor da moda em couro para roupas, sapatos e acessórios, como cintos e carteiras. Quem for à FenaSul Goiânia nesta semana poderá apreciar as tradicionais danças, como fandango e xote, interpretado pelo grupo gaúcho Herdeiros da Farroupilha. As apresentações de dança são diárias: de quarta-feira a sexta-feira, às 20:30 ; sábado e domingo, em dois horários: às 13h30 e às 21h30.

"A cultura gaúcha tem traços bem fortes, que são referência em todo país e caíram no gosto das pessoas. Como queijos, salames vinhos, chocolates, o próprio churrasco, todo mundo sabe que o gaúcho é referência". Afirma o organizador do evento, Sérgio Silva, ao convidar o público.

Além das atrações, a 17ª da FenaSul também será um ponto de coleta para os desabrigados do Rio Grande do Sul. Afinal, 20% dos expositores da feira são do Sul. Os interessados em fazer doações,  podem levar roupas, calçados e produtos de higiene pessoal para o evento. Todas as doações serão encaminhadas para a unidade do  Exército Brasileiro, no  Rio Grande do Sul. 

O valor do ingresso, para todos os dias : R$ 10,00 (preço promocional, valor de meia entrada para todos), sendo ingresso gratuito para crianças menores de 10 anos.

Expositores afetados pela tragédia do RS

Ele explica que o apoio aos expositores é muito importante nesse momento, "eles precisam que comprem os seus produtos", afirmou Sérgio. Isso acontece porque as vendas nesse espaço simbolizam um apoio direto à retomada do Rio Grande do Sul. Até porque, muitos expositores não vão conseguir participar esse ano porque perderam suas fábricas e estoques.

"É um povo diferente na forma de se vestir, de falar, são traços da cultura. O gaúcho tem um apego maior à isso do que vários outros estados, ele preza a preservação da cultura", conta Sérgio. Por esse mesmo motivos, ele acredita que as pessoas se uniram de prontidão e com disposição para auxiliar o RS. "Acredito que a rede de solidariedade tem muito a ver com isso", disse ele.

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