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INDELICADEZA
Chanceler alemão e Belém: patriotismo não é licença para censurar

Se aceita com racionalidade, a fala do chanceler provocaria uma análise crítica e as mazelas, que sempre existem, mereceriam correções para serem mais bem avaliadas em outras oportunidades

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Meio ambiente
COP30 reforça protagonismo ambiental de Goiás, diz presidente da AEAGO

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Investigação
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Opinião
COP30 na Amazônia

Por Aldenir Paraguassú

A escolha de Belém, ex-sede (capital) da Província do Grão-Pará, atual capital do Estado do Pará e segunda cidade em população, da Amazônia brasileira, com o propósito de um protagonismo amazônico na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima(Conferência das Partes -COP30), já começou a expor e evidenciar males seculares decorrentes de vários fatores dos quais a ausência do Estado (Federação, Governo Federal, ou como queira identificar), é dolorosamente um dos mais significativos.

A história da Amazônia brasileira é marcada pela definição ou não, sempre de fora para dentro, dos preços e valores das suas comodities ambientais e seus benefícios ambientais/climáticos globais como a produção de chuvas e a absorção de carbono da atmosfera, por exemplo.

Essas externalidades negativas, positivas e um determinismo econômico e social às avessas, compõe o cenário quase perfeito para manter o Estado brasileiro à revelia desses interesses e debates.

A desimportância dessa Região/Bioma que é ao mesmo tempo uma das mais antigas e a mais nova a desenhar definitivamente o mapa do Brasil, pós Acre-1.903, registra os piores dados sociais e econômicos do País, que na COP30 em Belém serão expostos inexoravelmente para o mundo.

Sem maiores esforços e ressalvadas as honrosas exceções, não é difícil citar algumas intervenções federais na Região, que estão a merecer de sérias discussões, como é o caso do saneamento (abastecimento de água e esgoto e tratamento sanitário); saúde, educação e habitação.

Também cabe ressaltar a necessária e isenta avaliação da importância atual vis-à-vis a importância passada, de instituições como SUDAM; BASA; SUFRAMA e outros quetais amazônicos.

A pergunta que não cala é COMO PAUTAR UMA NOVA ENGENHARIA, AMIGA DA SUSTENTABILIDADE E MITIGADORA DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS?

Como disse recentemente no encontro Climate Week 2025, a ex-ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira: A questão climática não é de ambientalistas, ela é de desenvolvimento econômico e social.

Aldenir Paraguassú
Arquiteto Urbanista, Ambientalista e Doutor Honoris Causa pela IURJ

MEIO AMBIENTE
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