Pessoas ligadas a clínica de fachada fizeram doações no valor de R$ 42 mil para campanha do vereador

A Operação Fatura Final deflagrada na manhã desta quinta-feira, 21, pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Goiás que investiga a atuação de uma organização criminosa que atuava no Instituto de Assistência a Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas) e resultou na prisão de seis pessoas, entre elas, Sebastião Peixoto, presidente do órgão.
De acordo com o MP, o dinheiro desviado pelo esquema fraudulento pode ter sido usado na campanha do vereador Welligton Peixoto (MDB) que é filho de Sebastião Peixoto e foi reeleito em 2016.
A suspeita foi levantada porque pessoas físicas ligadas à clínica de fachada que fazia atendimentos fantasmas e arrecadava o dinheiro do Imas fizeram doações para a campanha do vereador no valor de aproximadamente R$ 42 mil.
O Jornal Opção entrou em contato com Wellington Peixoto mas as nossas ligações não foram atendidas. O espaço está aberto para manifestações do vereador.
@Sebastiao Peixoto que vergonha a corrupção acontecida no IMAS durante a sua gestao. A ingerência era notória, alí parecia um circo no qual o Presidente do IMAS vivia de holofotes.