Últimas notícias

Encontramos 79617 resultados
10 acusados de fraude no vestibular de Medicina da PUC-GO são condenados e um é absolvido

Fato aconteceu em 2015 e as penas foram fixadas entre um 1 ano e 4 anos e 7 meses, mas o magistrado converteu as penas privativas de liberdade em restritivas de direito, exceto no caso do coordenador do esquema

Caiado garante retomada do comércio a partir da próxima terça-feira em modelo 14×14

Ao receber novas 129 mil doses da vacina contra a Covid-19 nesta manhã, Caiado também assegurou que parte do montante será destinado à aplicação exclusiva de profissionais da Segurança Pública

Prefeitura de Anápolis lança sistema de autocadastramento para vacinação contra a Covid-19

Através do site, o cidadão poderá fazer seu próprio cadastro. Em paralelo, o ZAP da Vacina continuará funcionando como alternativa a quem preferir atendimento virtual

Butantan anuncia desenvolvimento de nova vacina feita no Brasil

Instituto vai pedir à Anvisa autorização para realizar testes em humanos e garante entrega ainda em 2021

Trindade registra queda de resultados positivos em pessoas testadas para Covid-19

Cidade rastreia e monitora casos por meio do Programa Pacto pela Vida contra Covid-19

Rua 1018, no Setor Pedro Ludovico, passa por obras de ampliação e drenagem

Intuito é ampliar capacidade do fluxo de veículos e descongestionar o trânsito em horários de pico

Marido de Glória Pires, Orlando Morais evolui ‘de maneira satisfatória’ em tratamento contra a Covid-19

O cantou anunciou que contraiu a doença no dia 15 de março. E desde de terça-feira, 23, segue internado em Brasília

Juiz autoriza compra de vacinas por instituições privadas sem doação ao SUS

Lei prevê a doação das doses adquiridas pelos entes da Federação e iniciativas privadas à União enquanto grupos prioritários não estiverem completamente imunizados

Senador Luiz do Carmo é contrário as críticas da executiva nacional do MDB ao Bolsonaro: “o único erro do presidente foi negar a vacina”

A sigla publicou o documento nesta quarta-feira, 24, em que afirma que o governo federal perde tempo com “falsos problemas”

Lista de espera por UTI está com 332 pessoas em Goiás

Outros 275 pacientes aguardam vagas em enfermarias no estado

Goiânia deve adotar modelo de escalonamento com seis regiões

Detalhes sobre como funcionará a abertura ainda serão definidos em decreto, que terá publicação no próximo domingo, 28

Anápolis investiu R$ 206 milhões para o combate ao coronavírus, somente em 2020

Município goiano destinou cerca de 70% de sua receita municipal arrecadada com impostos para o enfrentamento da pandemia

Encontro de Bolsonaro com governadores prova que a responsabilidade e a sensatez venceram

Nenhum governador esteve em Brasília para beijar a mão do presidente. A criação de um comitê para combater a pandemia prova que os governadores venceram [caption id="attachment_319228" align="aligncenter" width="324"] Ronaldo Caiado, governador de Goiás: falou como porta-voz dos governadores até por ser um médico experimentado | Foto: Reprodução[/caption] O Brasil está em guerra. A maior guerra de sua história. Uma guerra civil. Com 300 mil mortos. Devido às duas bombas atômicas dos Estados Unidos, em Hiroshima e Nagasaki, no Japão, morreram 214 mil pessoas: 140 mil na primeira cidade e 74 mil na segunda cidade. No país de Machado de Assis e Dolores Duran é provável que a cifra chegue a 500 mil mortos (Aparecida de Goiânia tem 590 mil habitantes) — segundo avaliação do cientista Miguel Nicolelis. Talvez morram mais pessoas, porque, cessada a pandemia, a tendência é que a Covid-19 se torne endêmica. E milhares de pessoas, mesmo depois de curadas, tendem a padecer de sequelas derivadas do novo coronavírus. Recentemente, depois de ter se tratado da Covid-19, o ex-deputado federal e ex-prefeito de Anápolis Adhemar Santillo morreu de uma tromboembolia — no caso, uma complicação provocada pelo estrago feito em seu organismo pela doença. Pode-se sugerir que bombas atômicas caíram em todo o Brasil — porque estão morrendo pessoas (velhos, jovens, crianças) de Norte a Sul, do Oiapoque ao Chuí. As bombas “transportam” o novo coronavírus, um ser minúsculo responsável por uma tragédia global (2.746.581 pessoas morreram em todo o mundo — número praticamente igual a toda a população do Estado de Sergipe). A tragédia é universal. Nos Estados Unidos e na Alemanha morreram, respectivamente, 545.070 e 75.484 indivíduos. [caption id="attachment_319231" align="aligncenter" width="2040"] Jair Bolsonaro, presidente, com os presidentes do Supremo Tribunal Federal, Luiz Lux, da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco | Foto: Reprodução[/caption] Mas há uma diferença. Desde a posse do presidente Joe Biden, que sucedeu ao intempestivo Donald Trump, os Estados Unidos estão ampliando a vacinação, de maneira acelerada, da população. No Brasil, dado um presidente errático, sobretudo mal-informado e incapaz de processar as informações divulgadas pelos cientistas — daí confiar em sites fajutos e propagadores de fakenews —, a tragédia, no lugar de ceder, está em expansão. Primeiro, porque o governo de Jair Messias Bolsonaro deu escasso apoio aos governos estaduais e municipais — deixando-os à deriva com o abacaxi nas mãos. Segundo, não soube comprar as vacinas em tempo hábil, quando os laboratórios, como o da Pfizer, estavam oferecendo seus produtos ao mercado patropi.

Bolsonaro vai governar por mais 1 ano, 9 meses e 6 dias
Mas o que todos — sim, todos — devem entender é que Bolsonaro vai governar o Brasil por mais um ano, nove meses e seis dias. São quase dois anos. Portanto, se está disposto a mudar o eixo de suas ações — o que é mais importante do que sua retórica —, dando liberdade ao seu ministro da Saúde, Marcelo Queiroga (que já convocou para auxiliá-lo um professor da USP que é contrário ao tratamento precoce, que, insistamos, não é tratamento nem precoce), não dá para desconsiderá-lo. [caption id="attachment_319229" align="aligncenter" width="800"] Luiz Fux, Ronaldo Caiado, Jair Bolsonaro e  Rodrigo Pacheco | Foto: Reprodução[/caption] É uma questão de responsabilidade pública, com o objetivo de salvar vidas, apertar as mãos estendidas de Bolsonaro. Quem quiser salvar vidas, de verdade — e não fazer política eleitoreira na hora errada —, tem de estreitá-las. Todos os 27 governadores e os milhares de prefeitos estão na mesma situação — tanto faz se são do PT, do PSL, do Democratas, do PSDB ou do PC do B — e sabem que, neste momento, a vida é mais importante do que ideologias, eleições e questões pessoais. No seu pronunciamento à nação e no encontro com governadores, deputados, senadores e representante do Supremo Tribunal Federal, nesta semana, Bolsonaro disse coisas que, a rigor, vinha desconsiderando. “A vida em primeiro lugar” (parecia que, antes, era “a morte em primeiro lugar”) e “vacinação em massa” são frases que entraram para o discurso do presidente. Dá para acreditar? Ora, não há outra saída. É imperativo pressionar para que Bolsonaro — o dono da caneta que libera recursos e faz compras de vacinas e medicamentos — cumpra o que está dizendo agora. É vital que governadores, deputados e senadores sejam a correia de transmissão do que pensa a sociedade, pois estão e estarão fazendo a defesa da vida contra os mensageiros da morte. Quem não se envolver na nova corrente pró-vacinação, que agora inclui Bolsonaro e o ministro da Saúde, estará contra a vida, e não contra Bolsonaro e seu entourage. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, disse a coisa certa: “É preciso despolitizar a pandemia” e “desarmar os espíritos”. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, sublinhou que não poderá fazer parte do comitê, pois, como magistrado, poderá, eventualmente, ter de julgar alguma ação. Mas admitiu que vai trabalhar para evitar ou reduzir a judicialização de determinados problemas. [caption id="attachment_319230" align="aligncenter" width="984"] Reunião do presidente da República, governadores dos Estados e presidentes do Poder Legislativo: uma defesa da vida, acima das ideologias  | Foto: Reprodução[/caption] A criação de um comitê que inclui o governo federal, os governos estaduais e o Poder Legislativo é um avanço enorme. É um despertar da sociedade como nação. A união de todos pela vida. Nenhum governador, muito menos o goiano, Ronaldo Caiado — político e cidadão de personalidade ímpar, preocupado com a vida, desde o início da pandemia —, esteve em Brasília para beijar a mão de Bolsonaro. Ronaldo Caiado e os demais governadores estiveram lá como políticos e gestores responsáveis. Não estiveram na capital construída por Juscelino Kubitschek para fazer política, para agradar o presidente, e sim para cobrar que leve seu novo discurso à prática. Ou seja, que atue, da maneira mais rápida possível, pela vacinação em massa. Porque é a única maneira de reduzir as mortes e, igualmente importante, de contribuir para a economia do país voltar a crescer. Em Brasília, Ronaldo Caiado, assim como os demais governadores, fez a defesa da ciência, mencionou que, sem a vacina aplicada de maneira ampla, o isolamento social ainda é o “meio” mais eficaz para reduzir a contaminação de mais pessoas (o goiano falou como representante dos governadores até por ser médico, especializado na França). Na verdade, ninguém se rendeu a ninguém. Nem os governadores beijaram a mão do presidente e nem o presidente beijou a mão dos governadores. O que se deu foi um ato de congraçamento pela vida. Sobretudo, fica evidente, para a sociedade, que o discurso dos governadores — que são quem realmente mantêm contato direto com os problemas das pessoas — venceu. O discurso de Bolsonaro foi, finalmente, derrotado. A vida começa a ganhar. Não é hora de perder tempo com picuinhas e piadinhas.

Embarque prioritário reduz em até 42% a aglomeração em terminais e ônibus

Recorde de redução no número de passageiros no horário de pico da manhã foi batido no chamado Sistema Integrado Metropolitano Anhanguera (SIMA)