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Tecnologia desenvolvida poderá ser utilizada em próximas pandemias e até contra dengue e chikungunya

Um dia após o Instituto Butantan anunciar a produção de uma vacina com tecnologia nacional, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, anunciou, na tarde desta sexta-feira, 26, o desenvolvimento de outros três imunizantes brasileiros. Com isso, o país terá soberania para combater a partir de recursos próprios, sem depender de insumos externos, novas doenças e pandemia.
O Ministério enviou ainda no início da tarde de quinta-feira, 25, protocolo para análise da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ensaios pré-clínicos. Os testes, a princípio, serão realizados em 360 pessoas.
Conforme explicou o ministro Marcos Pontes, há recursos para realização desses ensaios pré-clínicos. Após essa primeira fase, os teste passam para a fase 2 e 3, com previsão de análise em 3 mil pessoas.
Sem dar maiores detalhes sobre o desenvolvimento, Marcos Pontes apenas salientou que uma das vacinas é desenvolvida com professor Célio Lopes, pela Universidade de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (Usp).
"A gente vai ter outras pandemias infelizmente, então vamos ter a tecnologia para criar vacinas. E é uma questão de soberania, nós vimos a dificuldade que é importar vacinas durante essa pandemia", afirmou o ministro.
Cientistas do mundo todo apontam que uma nova pandemia, semelhante a de Covid-19, é bem provável. Por isso, a autonomia para o desenvolvimento de tecnologia própria, feito com recursos, cientistas e estrutura brasileira coloca o país na ponta não somente do combate a futuras pandemias, mas também como player importante no cenário internacional. Abre inclusive possibilidade para exportação para países vizinhos e da África, que encontram maiores dificuldades em produzir os próprios imunizantes.
Autonomia
Marcos Pontes salientou que o desenvolvimento de uma tecnologia para vacinas brasileira, além de preparar o país para outras pandemias, pode ser utilizado para doenças consideradas negligenciadas como dengue e chikungunya. Com isso, o Brasil poderia dar um salto não somente em inovação, mas também na alocação de recurso, já que gasta milhões no combate dessas doenças endêmicas anualmente, sem grandes progressos nas últimas décadas.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o Brasil já têm mais 500 milhões de doses vacinas contratadas, mas admitiu que o ritmo de vacinação ainda não é o ideal, considerando a capacidade de imunização do país. Queiroga também voltou a prometer que o governo vai atingir a meta de vacinar um milhão de pessoas por dia no começo de abril deste ano.

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