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O goiano Henrique Meirelles vai dirigir o primeiro banco digital do Brasil

O presidente da J&F deixa a presidência do Conselho da Autoridade Pública Olímpica

Vanderlan Cardoso deve passar comando do PSB para o deputado federal Marcos Abrão

[caption id="attachment_35171" align="aligncenter" width="620"]Marcos Abrão e Vanderlan3- fusão PPS-PSB Marcos Abrão vai dirigir o PSB[/caption]   Como candidato a prefeito de Goiânia, o empresário Van­derlan Cardoso confidenciou ao vereador Elias Vaz que deve passar o comando do PSB para a senadora Lúcia Vânia ou para o deputado federal Marcos Abrão. Vanderlan avalia que, como a disputa será pesada e exigirá concentração de esforços na capital, é preciso repassar a presidência do partido para um político com mais disponibilidade de trafegar pelo Estado, articulando com os demais candidatos a prefeito. Como Lúcia teria abdicado do comando partidário, a tendência é que Marcos seja o próximo presidente em Goiás. As relações de Vanderlan com Lúcia e Marcos são consideradas “excelentes” pelo trio.

Crítica de Baldy a Ana Carla foi um tiro no pé e fortaleceu Afrêni para a presidência do PSDB

[caption id="attachment_35315" align="aligncenter" width="620"]Alexandre Baldy e Afrêni Gonçalves: os dois nomes fortes para presidir o PSDB de Goiás; o segundo já está na pole position | Fotos: reprodução / Facebook Alexandre Baldy e Afrêni Gonçalves: os dois nomes fortes para presidir o PSDB de Goiás; o segundo já está na pole position | Fotos: reprodução / Facebook[/caption] Um deputado relatou ao Jornal Opção que o deputado federal Alexandre Baldy, depois de “conversa positiva” com a bancada federal, chegou a conquistar apoio para disputar a presidência do PSDB estadual. No entanto, teria cometido um erro, apontado como “grave” pelos aliados do governador Marconi Perillo: atacou, de maneira direta, a política econômica e fiscal estabelecida pela secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão Costa, filha da senadora Lúcia Vânia. Como é o principal articulador do enxugamento da máquina, com a consequente pressão sobre empresários que sonegam impostos — há uma aposta de se colocar o Estado, cada vez mais, a favor da sociedade e menos de grupos empresariais e setores corporativos —, o tucano-chefe não apreciou os petardos do jovem parlamentar. A avaliação é que, entre o governo, além do PSDB, e o empresariado, Baldy fica com este. O que, na visão dos governistas, resultou num tiro no pé. Logo depois das críticas, um importante auxiliar do governador começou a telefonar para deputados federais, sobretudo, e a dizer que o tucano-chefe “aceita” qualquer postulante, mas que tem candidato e que quem não apoiá-lo estará num campo oposto ao dele. O candidato de Marconi Perillo seria, segundo o emissário, o ex-deputado estadual Afrêni Gonçalves, diretor da Saneago e mencionado como leal e identificado com o projeto do principal líder do PSDB. Um deputado, exigindo “off absoluto”, disse ao Jornal Opção que gostaria de ver Baldy ou outro deputado federal no comando do PSDB. “O partido teria mais força e visibilidade políticas”, aposta. Os marconistas contra-argumentam: deputado passa a semana em Brasília e não tem o tempo adequado para frequentar todas as cidades do Estado — que é imenso (maior do que Portugal e Cuba juntos) — e dialogar com os prefeitos e candidatos a prefeito em 2016. “O que se precisa é de um gestor presente e participativo, afirma um marconista. “Afrêni, leal e baseado em Goiânia, terá tempo suficiente para articular na capital e no interior.” Um deputado tucano frisa que “Afrêni é agregador, sabe conciliar grupos divergentes, não cria problemas, não quer complicar e pode ser uma solução para todos os grupos do partido. Sobretudo, tem identidade com o projeto de Marconi Perillo e, por não ter mandato, não vai provocar ciumeira entre deputados. O governador sabe que, em caso de ciumeira, não seria Baldy quem teria de resolver o problema. O tucano-chefe teria de interferir para pacificar os ânimos”. Um auxiliar de Marconi frisa que, como quer ser candidato a prefeito de Anápolis, Baldy terá, daqui pra frente, de se dedicar a montar uma estrutura política no município. “Ele não terá tempo de cuidar dos interesses do partido no Estado”, sublinha. Entre os apoiadores de Afrêni estão Marconi, o deputado federal Giuseppe Vecci, o secretário Luiz Carlos Bambu, entre vários outros.

Júnior Friboi pode disputar a Prefeitura de Goiânia contra Iris Rezende

O empresário Júnior Friboi tem três “projetos” básicos. Primeiro, ao lado de um filho, organizar o frigorífico Mataboi. Segundo, permanecer no PMDB. Terceiro, disputar o governo de Goiás em 2018. O mais complicado é o segundo. O ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende comanda uma operação, com seu fiel escudeiro José Nelto, para expulsá-lo do partido. Se expurgado, Friboi não vai recorrer ao PMDB nacional, embora tenha a simpatia do vice-presidente da República, Michel Temer, que, de fato manda no partido em termos de país. O empresário tende a se filiar ao Pros. Embora Friboi não tenha definido o quer fazer em 2016, tendendo tão-somente a articular uma base eleitoral para a disputa de 2018, há entre seus aliados quem defenda que deve disputar a Prefeitura de Goiânia no próximo pleito, sobretudo para enfrentar e tentar derrotar Iris Rezende. Os friboizistas avaliam que, com uma estrutura bem azeitada, o empresário tem condições de derrotar tanto Iris Rezende quanto Vanderlan Cardoso, do PSB. Esclareça-se que se trata tão-somente de uma hipótese, por enquanto acalentada por alguns de seus aliados, profundamente irritados com a perseguição supostamente movida por Iris Rezende.

Geraldo Alckmin quer disputar Presidência da República com Ronaldo Caiado na vice

[caption id="attachment_35740" align="aligncenter" width="620"]Governador de São Paulo e senador Ronaldo Caiado: dobradinha PSDB/DEM para 2018? Governador de São Paulo e senador Ronaldo Caiado: dobradinha PSDB/DEM para 2018?[/caption] O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, confidenciou a dois deputados federais que seu sonho é disputar a Presidência da República, em 2018, com o senador goiano Ronaldo Caiado na vice. Por que a aliança com Ronaldo Caiado? Aliados de Alckmin têm as explicações na ponta da língua. Primeiro, como o governador paulista é moderado, aposta-se que se precisa de um vice mais agressivo. Segundo, avalia-se que o senador está cada vez mais popular no país, dadas suas críticas sólidas e corrosivas ao governo petista. Terceiro, o setor rural em peso tenderia a acompanhá-lo num apoio ao tucano. Quarto, tem se tornado uma espécie de darling da mídia nacional, que o consulta sobre variados assuntos. Quinto, a área de saúde está cada vez mais entusiasmada com Caiado.

É possível aliança entre Enil Henrique e Buonaduce contra Lúcio Flávio na disputa pelo comando da OAB

[caption id="attachment_35738" align="aligncenter" width="620"]Enil e Buonaduce podem se unir contra Lúcio Flávio | Fotos: Fernando Leite / Jornal Opção Enil e Buonaduce podem se unir contra Lúcio Flávio | Fotos: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] Felicíssimo Sena e Miguel Cançado devem bancar a candidatura de Flávio Buonaduce Borges para presidente da OAB-Goiás, na eleição de novembro deste ano, daqui a cinco meses e alguns dias. Está praticamente afunilado. O que se deve trabalhar, a partir de agora, é o apoio de Enil Henrique — que começa a receber o aplauso da categoria, por sua capacidade administrativa e trato diplomático com os advogados, e não apenas os aliados — para a candidatura de Buonaduce. A tese da tendência OAB Forte é lógica: se eleito, Lúcio Flávio de Paiva vai articular, possivelmente, uma profunda auditoria com o objetivo de “atingir” tanto Henrique Tibúrcio quanto Enil. O corolário da tese é: o adversário comum de Enil e Buonaduce, portanto, é Lúcio Flávio. Mas a candidatura de Enil não está descartada.

Jogo de Marconi com Vanderlan Cardoso fica para o 2º turno. O que se quer é derrotar Iris Rezende

O jogo do governador Marconi Perillo em Goiânia passa pela criação de uma estratégia para derrotar Iris Rezende, possível candidato do PMDB a prefeito. Não quer dizer que o tucano-chefe vai embarcar em qualquer projeto, deixando de bancar um candidato de seu grupo político. “O que mais Vanderlan apreciou na conversa com Marconi foi sua sinceridade”, afirma o vereador Elias Vaz, do PSB. “Ficou absolutamente claro que Marconi não tem como apoiar Vanderlan no 1º turno, e isto nem é bom para o nosso candidato. O que se conseguiu foi distensionar a relação e deixar evidente que Vanderlan não quer fazer a política do ódio.” No 2º turno, se ficarem no páreo Iris e Vanderlan, aí Marconi vai colocar sua estrutura política a favor do segundo. Derrotar Iris é decisivo porque significa enfraquecer o PMDB e, possivelmente, Ronaldo Caiado na disputa de 2018. Quanto a Vanderlan, se for eleito, será positivo para o projeto de Marconi, pois resultará que a oposição ficará mais fraca na disputa para o governo. Se perder, ainda assim ganha-se um aliado.

Goiânia poderá ter quatro candidatos a prefeito consistentes: Iris, Rincón, Vanderlan e Francisco Jr

Analistas dizem pelo menos quatro candidatos consistentes vão disputar a Prefeitura de Goiânia em 2016. O PMDB deve bancar Iris Rezende, com Sandro Mabel na vice. O PSDB deve lançar Jayme Rincón e, na vice, Sandes Júnior. O PSB definiu que seu candidato será Vanderlan Cardoso. A aposta do PSD deve ser Francisco Júnior ou Virmondes Cruvinel.

Judson Lourenço é favorito pra disputa da Prefeitura de Santa Helena. Filho de Alcides está no páreo

O médico João Alberto deve enfrentar uma parada federal em Santa Helena: o bem-sucedido Judson Lourenço, do PMDB, apontado como um gestor eficiente — ainda que não como em gestão anterior — e íntegro. Filho do ex-governador Alcides Rodrigues, João Alberto acredita que, se conseguir colocar na campanha o pai e a mãe, a ex-prefeita Raquel Rodrigues, tem chance de derrotá-lo. Parece que é uma missão impossível.

Eleitor tem um arrependimento: ter votado em Luiz Juvêncio, e uma certeza: vai arrancá-lo da prefeitura

O prefeito de Guapó, o irrequieto e irascível Luiz Juvêncio, do PMDB, talvez seja um dos mais odiados — senão o mais odiado — do Estado. Os funcionários o temem e o consideram grosseiro. Nas ruas, as pessoas falam em dois prazeres: quando elegeram-no e, sobretudo, quando conseguirem retirá-lo do poder, em outubro de 2016. A população reza para dois “santos laicos” disputarem a eleição: Colemar Cardoso ou Divino Eterno. “Tudo, menos Juvêncio”, diz-se.

Humberto Machado comporta-se como dono de Jataí e não como prefeito. O município não é seu feudo

Humberto Machado está se comportando como se fosse “dono” e não prefeito de Jataí. Criticado com moderação pelo vereador Vinicius Luz, do PSDB, o peemedebista — que não teria apoiado Iris Rezende para governador, configurando traição política — passou a atacá-lo numa rádio. Machado não é incompetente e tudo indica que é um gestor decente. Mas não pode se comportar como brucutu e tentar impedir que seus adversários façam críticas, na maioria das vezes, por sinal, construtivas.

Auxiliares de Marconi Perillo listam deputados que defendem e que não defendem o governo do Estado

O Jornal Opção pediu que cinco auxiliares do governador Marconi Perillo (PSDB) listassem os deputados que mais defendem e menos defendem as políticas do governo do Estado. Deputados que mais defendem:

  • Chiquinho Oliveira (PHS),
  • Gus­tavo Sebba (PSDB),
  • Jean Carlo (PHS),
  • José Vitti (PSDB),
  • Júlio da Retífica (PSDB),
  • Lissauer Vieira (PSD),
  • Santana Gomes (PSL),
  • Talles Barreto (PTB) e
  • Virmondes Cruvinel (PSD)
Deputados que menos defendem:
  • Diogo Sorgatto (PSD),
  • Dr. Antônio (PDT),
  • Henrique Arantes (PTB),
  • Lincoln Tejota (PSD),
  • Mané Oliveira (PSDB) e
  • Nédio Leite (PSDB)
Os auxiliares disseram que o fato de não defenderem o governo, deixando de confrontar as oposições, não significa que sejam contrários ou adversários. Frisam que Eliane Pinheiro atua mais nos bastidores em prol do governo. Sobre Arantes e Tejota, todos são unânimes: se tornaram deputados-viajantes. Mané Oliveira tenta defender, mas, como exagera, a defesa se torna inútil e folclórica.

Parlamentares listam os 15 deputados mais atuantes da Assembleia Legislativa de Goiás

O Jornal Opção pediu a seis deputados que mencionassem os deputados estaduais mais atuantes — levando em consideração participação em comissões e no plenário e elaboração de projetos. Veja a lista (as fotos são reprodução do site da Alego e arquivo pessoal do jornal): adib   1 — Adib Elias (PMDB) — Falem mal ou bem, mas o líder de Catalão se posiciona com firmeza, participa dos debates com energia e incomoda o governo. É mais incontrolável do que José Nelto.   Deputada Adriana Accorsi questionou a indefinição quanto ao pagamento da data-base | Foto: Y. Maeda   2 — Adriana Accorsi (PT) — Sabe fazer oposição com firmeza, independência. Critica com habilidade, sem arrogância. É tida como preparada e mantém contato estreito com a sociedade civil e segmentos organizados.     bruno peixoto   3 — Bruno Peixoto (PMDB) — É tido como o rei dos requerimentos. Faz oposição com firmeza, surpreendendo até seus aliados.     ernesto_roller-Fernando_leite6 (1)   4 — Ernesto Roller (PMDB) — Faz oposição com firmeza e coragem. É articulado e astuto. Incomoda o governo.     gustavo   5 — Gustavo Sebba (PSDB) — O jovem está surpreendendo porque se posiciona com firmeza. Não se circunscreveu ao debate paroquial de Catalão. É consistente nas suas posições sobre o setor de saúde, Defende o governo.     Humberto Aidar não deve apoiar  nome que não seja de seu partido | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção   6 — Humberto Aidar (PT) — Conseguiu aprovar o Código de Ética. É considerado um dos deputados mais articulados.     Deputado Jean garante duplicação entre Itauçu e Itaberaí | Foto: Marcos Kennedy / Alego     7 — Jean Carlo (PHS) — Atuação parlamentar e forte ligação com a sociedade civil, articula com habilidade e civilidade.   zenelto-alego-620x350   8 — José Nelto (PMDB) — Mexe com os humores do governo. Criou o site Goiás Real, que mexe nas entranhas do governo tucano. É duro no discurso e divulga a maioria das denúncias contra a gestão tucana.   julio_da   9 — Júlio da Retífica (PSDB) — Participação ativa nos debates da AL. Faz a defesa do governo de modo contundente, sem populismo.     lissauer-marcos-kennedy-alego-OK   10 — Lissauer Vieira (PSD) — Atuação equilibrada, preocupa com as questões realmente importantes do Parlamento. Surpreende.     lucas-calil-carlos-costa   11 — Lucas Calil (PSL) — Tido como rei da tribuna. Atuação parlamentar destacada e busca se aproximar da sociedade civil.     luis cesar bueno   12 — Luis Cesar Bueno (PT) — Dos deputados das oposições, é o que discute os assuntos e maneira mais técnica e rigorosa. Politiza o debate, mas sem descuidar das questões técnicas.     santana-gomes-alego-ok   13 — Santana Gomes (PSL) — Presença ativa na tribuna, incomoda a oposição. É “rústico”, mas tem tutano e se posiciona.     Foto: Carlos Costa/ Alego   14 — Talles Barreto (PTB) — Atuação parlamentar sólida e articulada, experimentada. Defende o governo com competência.     Deputado estadual Virmondes Cruvinel / Foto: Marcos Kennedy   15 — Virmondes Cruvinel (PSD) — Atuação parlamentar destacada. É apontado como corajoso. Não teme, por exemplo, vaia. Forte ligação com a sociedade civil, notadamente empresários e jovens.

Marconi Perillo deve privatizar a Celg, a Metrobus e a Iquego

O governo de Marconi Perillo deve privatizar a Celg, a Metrobus e a Iquego. No caso da Iquego, que produz medicamentos, o governo tentou parcerias, mas não deu certo. Por isso deve ser privatizada.

Salário mínimo regional, que prejudica só empresários, é uma bola fora do governo de Goiás

Empresários, inclusive os mais próximos do tucanato, como a presidente da Associação Comercial e Industrial de Goiás (Acieg), Helenir Queiroz, perceberam como bola fora a proposta de o governo do Estado criar um salário mínimo regional superior à média nacional. Os empresários acrescentam que só a iniciativa privada teria de pagar o salário mínimo mais elevado, o que provocaria um rombo nas contas de seus empreendimentos. Pela primeira vez, em muito tempo, os empresários demonstraram descontentamento com uma decisão do governador Marconi Perillo, do PSDB.