Pietá, de Michelangelo, a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, e A Alegoria da Primavera, de Botticelli: a arte eterna do Renascimento

Pietá, de Michelangelo | Foto: Reprodução
O que mais me impressiona na história mundial das artes plásticas é o fenômeno criativo que ocorreu nos séculos 14 e 15, esplendor do Renascimento.
Na Itália, foram dezenas de geniais artistas plásticos, nessa fase em que esculturas e telas maravilhosas iriam ser criadas como se fossem uma bênção do Criador.
Que obras fantásticas, principalmente na Itália, em especial Florença. Veja-se o encanto dos afrescos da Capela Sistina, no Vaticano, e do Moisés e da Pietá, de Michelangelo (1475-1519), a Mona Lisa e a Última Ceia, de Leonardo da Vinci (1452-1519), A Alegoria da Primavera, de Sandro Botticelli (1445-1510), e as medonhas de Rafael (1483-1522), para falarmos apenas nos italianos.
O semiólogo, crítico e escritor Umberto Eco (1932-2016) observou ser um equívoco denominar de “obscura” a Idade Média. Segundo ele, foi um longo período de semente e de armazenamento científico e cultural que iriam frutificar no Renascimento. Os historiadores Georges Duby e Jacques le Goff disseram praticamente o mesmo e mostraram, em vários livros, a riqueza cultural da Idade Média — que não foi, segundo eles, a “Idade das Trevas”.

A Alegoria da Primavera, de Botticelli | Foto: Reprodução
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