Ufa! Pelo menos uma vez na vida, os “criadores” patropis decidiram não copiar o país de Marilyn Monroe
Quem diria: o Brasil, ao menos desta vez, não vai copiar os americanos. O jazz é que terá de copiar a bossa nova, quem sabe. A “Playboy” da terra de John Updike garante que não vai mais publicar fotografias de mulheres nuas. Quer dizer, na prática, deixará de ser “Playboy”. A versão da terra de Rubem Fonseca continuará sendo “Playboy”, ou seja, seguirá publicando ensaios de mulheres nuas — que, no fundo, é o que todos querem e até exigem. A informação é do diretor de redação da publicação da Editora Abril, o atento Sérgio Xavier Filho.
“Aqui no Brasil, seguiremos publicando nossos ‘nudes’ e observando com atenção o que ocorrerá nos Estados Unidos. De certo mesmo, apenas a promessa de que nunca mais escreverei ‘nudes’. Que ideia mais cretina essa de ‘gourmetizar’ a mulher pelada”, diz Sérgio Xavier Filho.
Anote e cobre dos americanos depois: a “Playboy” dos Estados Unidos, se não quiser acabar, voltará a publicar fotografias de mulheres nuas. Talvez já em 2016.
O argumento de que o nu foi banalizado pela internet não é ruim, mas, se as pessoas continuam comprando a revista, ao menos no Brasil, é sinal de que o modelo de belas mulheres nuas, algumas famosas — outras nem tanto, mas bonitas —, não está esgotado.
Curiosamente, Ariane Celestre, a bela ring girl do UFC, continua fazendo sucesso nas revistas — nua, seminua e, até, vestida. Acrescente-se: nas revistas… americanas.
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