Jornalista faz reportagem em clube de swing e relata suas próprias transas
29 maio 2021 às 14h19
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A matéria foi feita para um rádio e a repórter descreveu os atos sexuais e entrevistou seus parceiros
A Rádio 4, da Dinamarca, colocou no ar uma reportagem inusitada. A repórter Louise Fischer decidiu produzir uma matéria num clube de swing do país, com o apoio da sua chefe, Tina Kragenlund. Inicialmente, a jornalista começou a descrever os atos das pessoas que estavam transando. Em seguida, ela própria começou a fazer sexo com os clientes do clube. “Minha participação oferece uma visão de um mundo que raramente vemos por inteiro”, disse Louise Fischer.
A reportagem foi ao ar às 8h30 da manhã, e a direção informou aos ouvintes que “haveria barulhos de atos sexuais e sugerindo que as orelhas mais sensíveis deveriam se afastar”. O assunto ganhou amplo espaço no jornal francês “Le Parisien”.
Durante a reportagem, Louise Fischer chega a perguntar ao cliente com o qual está transando: “Pode me descrever o que você está vendo no momento?”. Os comentários são picantes.
Inquirida pela imprensa francesa, Tina Kragenlund disse: “É muito bom quando nossos repórteres tentam fazer um jornalismo diferente”.
Louise Fischer disse a um jornal da Dinamarca que “os clubes de trocas de casais são um tabu desde a reabertura”. Há vários clubes de swing na Dinamarca. O “tabu” não impede que as pessoas frequentem, em grandes quantidades, os clubes.
Em Goiânia, até pouco tempo, havia dois clubes de swing. Um deles ficava numa discreta mansarda do Setor Marista. Entretanto, quando um deles foi assaltado e a polícia foi acionada, os clientes se assustaram e deixaram de frequentá-lo (a maioria dos clientes não quis prestar queixa). O outro clube continua funcionando, discretamente, e com ampla frequentação, segundo um ex-deputado goiano.