Por Italo Wolff

Com o nome de Amor por Anápolis, a candidatura reúne apoio dos partidos PT, PDT, PSD, PSB, PV, PCdoB, Rede e PSOL

Análises encontraram matérias estranhas, impurezas ou elementos estranhos acima do limite permitido.

MDB, União Brasil, Podemos, PSD, PP e Solidariedade realizam suas convenções no mesmo horário e local, lançando candidatura de Leandro Vilela

O evento contará com a presença de lideranças políticas e apoiadores da atual prefeita. O pré-candidato a vice-prefeito é Maurício da Gep, do MDB

Em encontro com gestores da rede de educação estadual e lideranças religiosas, governador, vice e lideranças defendem pré-candidatura de Leandro Vilela

O Mercado Livre chegou ao valor de U$ 90 bilhões (equivalente a R$ 515 bilhões), se tornando a empresa mais valiosa da América Latina. A empresa argentina ultrapassou a Petrobras, que foi avaliada em U$ 83,2 bilhões. Os dados são da Elos Ayta consultoria, publicados nesta sexta-feira, 2 — data de aniversário do Mercado Livre, que completou 25 anos.
Na última cotação, de 2023, a Petrobras tinha um valor de mercado maior, sendo avaliada em US$ 87,9 bilhões, enquanto a varejista on-line argentina registrava US$ 58,3 bilhões. Segundo Einar Rivero, sócio-fundador da Elos Ayta consultoria, a valorização do Mercado Livre foi impulsionada pelo aumento do dólar no Brasil em 2024.
“A empresa não apenas se estabeleceu como um líder no setor de comércio eletrônico e fintech na América Latina, mas também demonstrou resiliência e capacidade de crescimento em um ambiente econômico volátil”, publicou Elos Ayta.

Pesquisa avaliou influência de plantações de eucalipto em nascentes de rios. Áreas de vegetação nativa têm maior diversidade de insetos

Oito pré-candidatos cercam seus terrenos partidários e se preparam para entrar em uma nova fase do processo eleitoral

Santana Pires deixa a presidência do partido por determinação da Justiça Eleitoral pela segunda vez

Três deputados estaduais podem perder o mandato: Alessandro Moreira, Jamil Sebba Calife e Vivian Naves

Em comparação com o ano anterior, 35 países tiveram variação negativa na produção científica em 2023. Produção da Ciência no Brasil caiu 7,5%

Thiago Albernaz já se porta como pré-candidato a vice ao lado de Sandro Mabel. Voto feminino, entretanto, pode ser empecilho para o ex-deputado

Desde o fim de 2023, tramita na Câmara Municipal de Goiânia projeto com objetivo de “autorizar a desafetação” de 76 áreas públicas. Em bom português, o governo municipal deseja vender áreas dedicadas a serem asilo para idosos, praças, espaços comunitários, creches, terminais de ônibus, áreas esportivas. A intenção é “fazer o caixa” nesta reta final de mandato, enquanto ainda há a oportunidade.
A ideia é tão grosseira que precisa ser escondida atrás de linguagem mistificadora: o objetivo do projeto passa a ser “autorizar a desafetação”, e não vender de fato a área. Isso porque a Lei nº 9.504 de 1997 veda a alienação de bens públicos durante o ano em que se realiza a eleição, mas não diz nada quanto autorizar a alienação para outros anos.
A expectativa da Prefeitura, autora da matéria, é conseguir R$ 131 milhões para os cofres públicos. Até a última semana, o procurador-geral do município, José Carlos Ribeiro Issy, admitia a intenção de levantar fundos para pagar precatórios (estimados em R$ 346,6 milhões para este ano). Nesta semana, após o susto de credores que compreenderam que o Paço pode não ter os recursos para lhes quitar a dívida, a Prefeitura passou a negar esse intuito.
A justificativa apresentada pela Prefeitura em seu projeto enviado ao Legislativo é que as áreas “atualmente se encontram sem uso específico e desocupadas, o que implica em não estar cumprindo com as funções sociais de maneira apropriada”. Entretanto, reportagem do Jornal Opção revelou que quase todas as áreas públicas que a Prefeitura de Goiânia colocou à venda já possuem destinação e utilização. São áreas dedicadas a se tornarem parques esportivos, Casa de Idosos, playground, espaços comunitários, praças e parques infantis, centro comunitários, de emprego e renda, além de áreas institucionais.
Mais escandaloso ainda: outra reportagem do Jornal Opção mostrou que todas as áreas se encontram em áreas periféricas de Goiânia, onde a estrutura pública é mais necessária, onde o município deveria ser mais sensível às carências da população. Desde 2020, esta gestão da Prefeitura de Goiânia já realizou a desafetação de 39 áreas públicas.
Sem nome aos bois
Os vereadores de Goiânia aprovaram a proposta para desafetar as 76 áreas públicas da Capital no dia 11. Temendo desgastes por causa do projeto, a votação foi simbólica — ou seja, apenas quem votou contra teve o nome divulgado, enquanto os favoráveis se utilizaram de manobra regimental para não revelar o voto.
Doze vereadores manifestaram voto contrário entre os 29 que assinaram a lista de presença. Votos contrários: Aava Santiago (PSDB), Bill Guerra (MDB), Denício Trindade (UB), Fabrício Rosa (PT), Igor Franco (MDB), Kátia Maria (PT), Lucas Kitão (UB), Paulo Magalhães (UB), Pedro Azulão Jr. (MDB), Raphael da Saúde (Solidariedade), Sargento Novandir (MDB) e Willian Veloso (PL).
Nesta quinta-feira, 25, o Ministério Público de Goiás (MPGO) recomendou à Prefeitura de Goiânia a exclusão de imóveis originariamente destinados a equipamentos urbanísticos (escolas, hospitais, creches, etc) e áreas verdes do projeto de lei que permite a venda de áreas públicas. Embora não haja obrigação legal de seguir a recomendação, a recusa pode ocasionar ação do MPGO. O projeto volta a tramitar após o recesso legislativo.

Parque ameaçado abriga árvores amazônicas e espécies de animais ameaçadas de extinção, como o macaco-aranha. Extinção do parque pode desencadear retrocessos por outras determinações da justiça envolvendo áreas ambientais protegidas

Erros na divulgação de uma pesquisa séria sugerem que apocalipse climático é iminente, e que não há nada a ser feito